𝙰𝚋𝚘𝚛𝚝𝚘 𝚘 𝚊𝚜𝚜𝚊𝚜𝚜𝚒𝚗𝚊𝚝𝚘 𝚍𝚘𝚜 𝚒𝚗𝚍𝚎𝚏𝚎𝚜𝚘𝚜

Eduardo Moura
13 min readApr 22, 2020

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“A rejeição da vida do homem, nas suas diversas formas, é realmente uma rejeição de Cristo.” São João Paulo II

PADRE PIO FEZ UMA MULHER VER O PAPA QUE ELA ABORTOU

Na vida de S. Padre Pio de Pietrelcina há este belo e interessante episódio

Para uma mulher que foi ao seu confessionário, o padre Pío disse:

“Feche os olhos e me diga o que vê.”

A senhora obedeceu, fechou os olhos e disse: “Vejo uma praça enorme com muita gente. Entre as pessoas, vejo uma procissão que se move solenemente. Vejo no tribunal muitos padres, bispos e cardeais: todos precedem um papa que está assumindo no trono. Sim, vejo precisamente um papa no trono (era a cadeira gestacional) e uma grande multidão que aclama esse papa, muito bonita … Mas o que tudo isso significa?”

O padre Pio respondeu: “A criança que você matou no seu ventre com o aborto, nos desígnios de Deus, devia se tornar esse papa”.

A pobre mulher gritou e desmaiou ao lado do confessionário.

(Retirado de: E. Boninsegna, Ero curato, ora sono da curare , Verona, Manuscrito profissional, 2019, pág. 139).

Caros irmãos católicos nesse texto vamos abordar alguns pontos a respeito do direito à vida, o aborto e alguns meios anticoncepcionais que também são pecados graves.

no cânon 1398, é tipificada a pena para quem comete aborto: “Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em ex-comunhão latae sententiae”, ou seja, o cânon não faz nenhuma exceção (meios) quanto aos motivos do aborto.

Sobre a excomunhão: Para quem se aplica ? Esta pena se aplica para todas as pessoas que praticaram o aborto e produziram o efeito “a criança morreu”. Se a pessoa tentou abortar mas não conseguiu, não houve excomunhão. È preciso antes de tudo, deixar isso bem claro na mente das pessoas.

Ex-comunhão latae sententiae: Essa excomunhão automatica se aplica para todas as pessoas que conhecem essa pena, se a pessoa não sabe que esse ato é pecaminoso e provoca excomunhão, ela não recebe essa excomunhão. (Cân: 1318-§1, 1331 §-1)

Antes de tudo precisamos entender porque as mulheres não pensam em ter filhos nos dias de hoje.

SOBRE OS FILHOS

As mamães de hoje querem filhos? — Quantos filhos tem, minha senhora? — Um, e basta! Detesto filhos.. Uma senhora diz a outra: — Fulana tem cinco filhos… — Que horror! Que calamidade! Filho é flagelo, é praga, e desgraça, é calamidade. Família numerosa é uma espécie de monstruosidade. Riem-se, zombam das mães de muitos filhos. Censuram a maternidade, ridicularizam as mães cristãs e verdadeiras que sabem cumprir o dever sacratíssimo de esposa e de mães. É até elegante e acham natural que uma desgraçada e infame mulher que não merece o nome de mãe e nem de cristã, mate o filho antes de nascer! É o mais banal e simples de todos os crimes. Os processos infames de contracepção e as fabricantes de anjinhos, estas satânicas e indignas mulheres, assassinas da pior espécie, e médicos sem consciência e indignos da nobre profissão que exercem, todo este bando de assassinos corveja sinistramente sobre a criança e mata, destrói milhares e milhares de crianças cada ano! E este crime horrendo acha perdão e complacência no século da criança! Quanta ironia! E que ironia trágica! Abra-se um jornal. Anúncios: “Precisa-se de uma senhora para serviços, que não tenha filhos”. Aluga-se quarto para casal sem filhos. Precisa-se de uma senhora… sem filhos. Ninguém aluga casa nem dá colocação, nem protege quem tenha filhos. Pode ter cachorro, gato, passarinhos e macacos… filhos, não! Filho é praga, é trambolho, é desmancha prazer. Uma pobre mãe se vê atormentada e desesperada nas grandes cidades, porque não sabe o que fazer com o filho. É uma desgraça, uma vergonha ter filho. Tudo conspira contra a criança. A imprensa louva a criança, canta a criança na poesia e no noticiário espalhafatoso do Congresso de Puericultura, e no mesmo jornal se encontram dezenas de anúncios para casal sem filhos.. Sejamos francos: a criança é hoje detestada, desprezada e já não tem mesmo o direito de nascer! E nem o direito de viver! Isto nunca foi século da criança! Século de Herodes e da matança de inocentes. Século do cachorro que vale mais hoje do que um bebê! É para se estranhar que o sangue dos inocentes clame ao céu e venha sobre o mundo tanto flagelo?

ESTUPRO SEGUNDO O CATECISMO

Catecismo 2356. A violação designa a entrada na intimidade sexual duma pessoa à força, com violência. É um atentado contra a justiça e a caridade. A violação ofende profundamente o direito de cada um ao respeito, à liberdade e à integridade física e moral. Causa um prejuízo grave, que pode marcar a vítima para toda a vida. É sempre um acto intrinsecamente mau. É mais grave ainda, se cometido por parentes próximos (incesto) ou por educadores contra crianças a eles confiadas.

PRÓ-VIDA E O ABORTO EM CASO DE ESTUPRO

Uma palavra sobre o aborto em casos de estupro

A impressionante história de Lianna mostra por que o aborto é injustificável, mesmo nas situações mais dramáticas e dolorosas.

A história de Lianna Rebolledo – a mãe que, com apenas 12 anos, engravidou por causa de um estupro – é realmente chocante. A violação de que foi vítima deixou-a "semimorta" e "com sua face e pescoço horrivelmente desfigurados". Ela mesma confessa, mais de duas décadas depois do ocorrido, que pensou que seus agressores iam matá-la. Não há palavras que possam expressar suficientemente a dor e a indignação de qualquer pessoa moralmente sadia diante de um crime como este. Embora a "cultura pornográfica" vigente procure até mesmo justificar este tipo de abuso, sabemos que se trata de "um atentado contra a justiça e a caridade", que "ofende profundamente o direito de cada um ao respeito, à liberdade e à integridade física e moral" e "causa um prejuízo grave, que pode marcar a vítima para toda a vida".
Disto, de fato, Lianna é testemunha viva: a violação realmente "marca a vítima para toda a vida". Mesmo depois de um tempo, ela conta que não conseguia livrar-se do sentimento de sujeira, chegando a cogitar a hipótese do suicídio.
Outro fato, porém, destinou a mudar a vida desta mulher para sempre: a notícia de que estava grávida, de que seria mãe. Já na época em que ficou sabendo de sua gravidez, um médico tentou pressioná-la a abortar. Ela, porém, consciente de que havia outro ser humano dentro de si, disse "não". O abuso que sofreu foi realmente terrível, mas punir um ser humano indefeso por isso não era, absolutamente, uma saída viável.
Nenhum crime, por mais assombroso e terrível que tenha sido, pode justificar o assassinato de um ser humano frágil e inocente no ventre materno.
Alguns defensores do aborto podem sentir-se tentados a usar a história de Lianna para proveito próprio. Nesta ótica, ao invés de respaldar a defesa da vida, o caso de Lianna seria um exemplo da importância de dar à mulher o eufemístico "direito de escolha" – melhor definido como "direito de matar". A posição que estes assumem é a mesma do médico da história: não se poderia obrigar a mulher a viver "com as consequências do estupro". Para eliminar essas "consequências", então, valeria tudo, até mesmo matar o próprio filho.
Este é o argumento dos grupos que se intitulam "pró-escolha" (pro-choice, em inglês), exposto na sua crueza. Seu erro é bem evidente: coloca a liberdade humana – neste caso específico, a feminina – acima do próprio direito à vida. Mas, como bem afirma o Papa João Paulo II, "a tolerância legal do aborto (...) não pode, de modo algum, fazer apelo ao respeito pela consciência dos outros, precisamente porque a sociedade tem o direito e o dever de se defender contra os abusos que se possam verificar em nome da consciência e com o pretexto da liberdade”. Só porque o homem é livre, não significa que tudo o que faz seja bom ou moralmente legítimo.
Outro problema do argumento abortista é supor que vítimas de abuso sexual que ficam grávidas queiram natural e necessariamente fazer um aborto. Um estudo conduzido por Sandra Mahkorn, especialista no assunto, mostra exatamente o contrário: de 75 a 85% dessas mulheres querem levar adiante a sua gestação. "Essa evidência, por si só, deveria fazer as pessoas pensarem e refletirem sobre o pressuposto de que o aborto é querido ou até mesmo melhor para vítimas de violação sexual", escreve David Reardon, PhD em Bioética.
Na verdade, o que faz o aborto – que a mídia e a "cultura da morte" supõem que elimine ou atenue a ferida do estupro – é apenas complicar ainda mais o drama que enfrentam essas mulheres. Muitas das que passaram pela experiência traumática de um aborto relatam-na como "uma degradante e brutal forma de estupro médico". Como entender essa expressão? Explica David Reardon:

"O aborto envolve um exame doloroso dos órgãos sexuais de uma mulher por um estranho mascarado que está invadindo o seu corpo. Uma vez na mesa de operação, ela perde o controle sobre seu corpo. Se protesta e pede ao aborteiro para parar, será possivelmente ignorada ou dirão a ela: 'É tarde demais para mudar de ideia. Isso é o que você quis. Temos que terminar agora.' E enquanto ela está deitada ali, tensa e desamparada, a vida oculta dentro de si é literalmente sugada de seu ventre. A diferença? Numa violação sexual, da mulher é roubada a sua pureza; nesse estupro médico, é roubada a sua maternidade."

É verdade que, no Brasil, assim como em muitíssimos países do mundo, está espalhada a ideia de que o aborto provocado decorrente de estupro não só seria aceitável, como seria um "direito das mulheres". Isto, porém, não altera em nada a realidade das coisas. Como bem ensina Santo Tomás de Aquino, "toda lei constituída pelos homens tem força de lei só na medida em que deriva da lei natural. Se, ao contrário, em alguma coisa está em contraste com a lei natural, então não é lei mas sim corrupção da lei". Assim, uma norma que autorizasse às mães matarem os próprios filhos – sob quaisquer circunstâncias – não passaria de uma arbitrariedade.
Porque, afinal, "se nós aceitamos que uma mãe possa matar o seu próprio filho – dizia a bem-aventurada Madre Teresa de Calcutá –, como podemos dizer às outras pessoas para não se matarem?". O testemunho de Lianna Rebolledo deve servir de lição para a sociedade moderna: ele mostra por que, mesmo nas situações mais dramáticas e impensáveis, o aborto é intolerável. Nenhum crime, por mais assombroso e terrível que tenha sido, pode justificar o assassinato de um ser humano frágil e inocente no ventre materno.

O CRIME DO ABORTO

A doutrina católica não transige, como não transige o quinto Mandamento Divino: “Não matarás”. Nunca é lícita a provocação do aborto, qualquer que seja a causa. Nem a fementida piedade pelos filhos existentes; nem o falso direito ao bom nome, a que se renunciou com a desonra; nem a desumana e antijurídica preferência pelo adulto; nem a fereza bárbara dos pais permitindo indebitamente a extinção do filho; nem a exorbitante autoridade do médico que passasse de salvador a agressor da vida; nem cousa alguma do mundo pode jamais autorizar a morte do nascituro. É um crime nefando, que tanto fere O· direito da pessoa humana como os próprios sentimentos da humanidade. Com sua propagação e frequência não se assemelham os homens aos animais — que estes não aberram da natureza -, mas se degradam até onde os mais selvagens não desceram. Desgraçados os tempos, em que as crianças são· agredidas ainda no ventre materno, por vontade e por mãos das próprias mães. Gritante amostra da insanidade dos tempos! Tremenda demonstração do rebaixamento moral dos homens que se afastam de Deus! Lição sobremodo indicativa da progressão de um mal, que as sociedades corrompidas pretendem autorizar; do aborto por compaixão chegou-se ao aborto por vaidade e esporte. Transijam com semelhantes misérias os que se dementaram: a Igreja não transige. A pena de excomunhão fere a quantos tomaram parte no covarde assassínio da indefesa criança, desde os conselheiros aos executores.

A CONTRACEPÇÃO

“Os que usam o Matrimônio para ter relações sexuais empregando meios de evitar a geração, cometem um PECADO MORTAL GRAVÍSSIMO.”

Enumeremos as razões:

1° É contra a mente de Deus. O ato sexual foi instituído por Deus para a geração.

2° É contra a natureza. A natureza indica o fim da união dos sexos.

3° É contra o matrimônio. No contrato matrimonial faz-se a doação dos corpos em vista da geração dos filhos.

O Catecismo da Igreja, na sua linguagem enérgica, enumera o pecado sensual contra a natureza entre os “pecados que bradam aos céus e pedem vingança a Deus.” Para se ter uma noção melhor da perversidade, basta considerar que a prostituição ou mesmo a infidelidade conjugal (embora pecados mortais) são menos graves do que ele.

ORDEM MÉDICA. Há um grave risco de vida com nova concepção, afirma o médico; e vai logo aconselhando a evitar filhos… Esses riscos graves são mais teóricos, do que reais. Os médicos são, em geral, muito fáceis em proclamá-los; mas a experiência mostra felizmente que eles são mais raros. A verdadeira medicina, em vez de secar a fonte da vida, cuja proteção e defesa é sua missão, tem feito precisamente diminuir os inevitáveis perigos que acompanham a maternidade. Os cuidados assépticos e antissépticos reduziram a porcentagens mínimas a mortalidade obstétrica. E que fossem os perigos frequentes; poderão os homens transtornar as leis naturais, mudar a natureza das causas e sobrepor-se à vontade de Deus? Têm com que substituir a graça divina nas almas? Irão defender seus clientes no tribunal definitivo que decide da eternidade? Para o verdadeiro cristão “é melhor morrer do que pecar”.
A SAÚDE DOS FILHOS. Têm sido franzinos ou subnormais. Há casos frequentes de degenerescência na família — taras perigosas. Preferimos, sem dúvida, uma prole sadia. Mas a eugenia nunca poderá tornar lícitos processos imorais. Recorram à continência periódica; aos atos contra a natureza, nunca. Para quem sabe o que é a graça de Deus mais valem filhos doentios do que um só pecado mortal. Os cristãos, sem perderem de vista os cuidados científicos, procriam primeiramente para gerar filhos de Deus.
É SÓ POR ALGUM TEMPO… Fosse por única vez!… É gravíssimo pecado mortal. E não se pode cometer um pecado que seja, mesmo que para salvar o mundo. Restam os casos de excessiva fecundidade e de senhoras realmente fraquinhas — em que se pode recorrer à continência periódica. Nunca, porém, seria lícito, por nenhum motivo, seja para que for, recorrer a processos pecaminosos. Só os que desconhecem o que seja o pecado, os que calejaram a pobre consciência, ou os que perderam a fé e o santo temor de Deus, poderão apelar para o pecado mortal, mesmo que fosse somente uma só vez na vida. JÁ TEM A “FAMÍLIA NORMAL”, isto é, os três filhos de que falam os sociólogos e economistas. Mas esta linguagem não tem sentido em moral. Em moral cada ato fraudado é contrário à natureza e à vontade de Deus. Tanto faz ter dez filhos como não ter nenhum. Trata-se de um ato intrinsecamente mau que nenhuma razão poderá jamais coonestar. Os que se detêm no segundo ou no terceiro filho cortam o passo à felicidade, mesmo natural. Interessantes pesquisas sobre a felicidade conjugal determinaram que as famílias com muitos filhos são mais felizes. Têm mais com quem compartilhar os sacrifícios e mais a quem proporcionar alegrias. Têm menos preocupações absorventes e assustadoras. A perda de um filho, sempre dolorosa, é naturalmente compensada pelos que ficam. Eis mais um castigo da própria natureza aos que calculam contra ela!
A INTOLERÂNCIA DA IGREJA. Aliás, não se trata de uma doutrina da Igreja propriamente dita. Trata-se de uma lei natural, que a Igreja não poderá jamais modificar, nem modificará. Esta sagrada intransigência só pode honrá-la. Enquanto os bispos anglicanos, (protestantes dos mais conservadores) autorizam o desrespeito às leis naturais, a Igreja mantém-se inabalável como a rocha em que Cristo a firmou. Enganam-se os que pensam que ela venha um dia a ceder nesta matéria.
NÃO CASOU PARA A CONTINÊNCIA. É frequente este argumento na boca dos maridos. Elaboram num engano: pensam que o casamento não exige continência. Exige, e não pequena. O nascimento de um filho exige de um marido decente o mínimo de dois meses de continência. Como a guardará, se não é capaz de conter-se uns poucos dias cada mês? Argumentando assim, ele justificará a infidelidade nas ausências ou enfermidades da esposa. Não se casou para a continência absoluta, certo; casou-se, porém, para a continência conjugal, talvez ainda mais penosa. A esses maridos árdegos e sôfregos perguntaremos: Casaram-se, acaso, para o pecado? Ou pensam que o matrimônio dá-lhes alvará de licenciosidade conjugal?

MISTÉRIO DO NASCIMENTO

À criança basta explicar que Deus pôs o bebê nos braços da mãe. Mas ao menino que começa a desconfiar que a realidade é muito mais misteriosa do que o simples depósito de um filho nos braços da mãe, convirá dar explicações suplementares que se limitarão, exclusivamente, ao papel reservado à mãe. Ele ouvirá com infinito respeito e grande admiração as explicações que lhe façam compreender como Deus escolheu, precisamente, sua mãe para pô-lo no mundo. “É grande maravilha, meu filho, se poderá dizer, que a Providência não tenha querido que nascesses a não ser pelo coração e corpo daquela que, na terra, te adora mais que qualquer outra mulher. Em seu corpo depositou Deus o pequenino gérmen destinado a ser mais tarde “tu”. Esse gérmen, confiado às entranhas de tua mãe foi nutrido pelo seu sangue. Nela se formaram, pouco a pouco, teus membros, teu corpo e tua cabeça. Quando atingiste o desenvolvimento completo, deixaste o corpo materno rasgando-o e causando-lhe muitos padecimentos. É por isso que as mamães adoecem quando nascem seus bebês, e ficam, varias semanas, de cama. Depois Deus quer que a mãe continue a nutrir seu filho dando-lhe de seu leite até que ele se fortaleça bastante e passe a alimentos mais substanciais. Bem compreendes, agora, por que é tão profundo o amor de mãe. Mãe e filho são uma só carne. Assim o quis Deus para que o amor que os estreita seja o mais forte de todos os amores da terra. Maior, só há um: é o que une Deus à sua criatura”. Explicações como estas não podem perturbar, em nada, a imaginação do filho. Ao contrário, como imediata consequência, fazem nascer nele, pela mãe, um amor mais vivo e profundo. Esta primeira revelação pode-se fazer bem cedo, entre os oito e os doze anos, conforme a precocidade intelectual do filho.

“Como pode ser terapêutico, civil ou simplesmente humano um ato que suprime a vida do inocente e rompe o seu nascimento ? Eu pergunto a vocês: É justo acabar com uma vida humana para resolver um problema ? É justo alugar um assassino para resolver um problema ? Não é justo matar um ser humano, mesmo que ele seja pequeno para resolver um problema. ” — Papa Francisco

Salve Maria!!

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Eduardo Moura
Eduardo Moura

Written by Eduardo Moura

Ad maiorem Dei gloriam! — Minha missão é ensinar e, com o auxílio da graça de Deus, converter. Escritos de um católico sobre catequese e vida dos Santos.⚜️

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